andei e não vi ninguém torci pro dia passar andei, quando vi de tudo torci pro dia demorar gastando o pé na calçada debaixo da lua e das estrelas decorei cada pedaço do céu o mais bonito é ali lá na rua do rosário minha criança eu criei no mirante mais longe eu vi que eu sou o que eu inventei andei e não vi ninguém torci pro dia passar andei, quando vi de tudo torci pro dia demorar a sombra da minha mão no papel, a coceira na garganta mostram que eu tenho mais a dizer do banho quente em tempo frio que eu não queria entrar da inocência ao proibido música e conflito, no frenesi do meu corpo, o desejo que é meu inteira andei e não vi ninguém torci pro dia passar andei, quando vi de tudo torci pro dia demorar quando abri a janela contei 20 segundos sem saber o tempo certo que levava pra chegar